O que seria a vida
Senão um caminho de mistérios?
Uma jornada que, longa ou curta
É cheia de sonhos, lutas e surpresas
Recheada de incertezas
O que seria a vida
Senão uma fagulha de tempo?
Onde buscamos a felicidade em cada momento
Planejando, correndo e envelhecendo
A cada dia uma nova alvorada
O que seria a vida então?
Seria ela um teatro?
Onde podemos arrancar aplausos ou vaias
A depender como você se saia
Tem-se o perdão ou o não
E a vida, o que seria afinal?
Um encontro interpessoal?
Se ela é tudo isso e muito mais
Então arrisque-se, ame, perdoe
Não se deixe morrer lentamente
Viva todas as estações
Chore todas as ilusões
Permita-se, ainda que alguém tente dizer que não
Mesmo que os beijos sejam em vão
O tempo irá sarar qualquer dor que lhe pese
Dance, sorria e tenha fé
Se necessário, nade contra a maré
E para o que não se tem solução
Deixa que o destino se encarrega de cuidar
Acredite, tudo estará em seu lugar
Na vida, não se tem garantias
Portanto não tenha medo, não guarde tantos segredos
Cante, crie, mova-se ao outro extremo da terra
Não sabemos quando tudo se encerra
Aproveite o dia!
Éder Cysneiros
domingo, 28 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Exponencial
No véu do silêncio
Eis que encontro a verdade
Por mais que fuja
Que negue a realidade
Do fim de noite
Ao raiar do dia
Como droga que vicia
Penso em você
Ao fechar os olhos
Ao aguçar os ouvidos
Desenho sua imagem
Ouço nossa música
Não me resta dúvida
Nasci pra te conhecer
Já não vivo sem você
Não há manhã sem o nosso bom dia
Bem na madrugada
Entre sonhos e devaneios
Como se fosse um prisioneiro
Preso neste sentimento constante
Sinto que por um instante
Tudo isso é real
Assim como um temporal
Fizeste bagunça em minha vida
Na peleja da saudade
Entre o choro e o sorriso
Me sinto igual menino
Que com amor se envolveu
Piegas igual Romeu
Não quer Fernanda, Alinne ou Raquel
Prefere andar a pé num motel
A tentar enganar o coração.
Éder Cysneiros
Eis que encontro a verdade
Por mais que fuja
Que negue a realidade
Do fim de noite
Ao raiar do dia
Como droga que vicia
Penso em você
Ao fechar os olhos
Ao aguçar os ouvidos
Desenho sua imagem
Ouço nossa música
Não me resta dúvida
Nasci pra te conhecer
Já não vivo sem você
Não há manhã sem o nosso bom dia
Bem na madrugada
Entre sonhos e devaneios
Como se fosse um prisioneiro
Preso neste sentimento constante
Sinto que por um instante
Tudo isso é real
Assim como um temporal
Fizeste bagunça em minha vida
Na peleja da saudade
Entre o choro e o sorriso
Me sinto igual menino
Que com amor se envolveu
Piegas igual Romeu
Não quer Fernanda, Alinne ou Raquel
Prefere andar a pé num motel
A tentar enganar o coração.
Éder Cysneiros
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Coisa Linda
Me deixa distraído e confuso
Me leva para outra dimensão, outro mundo
Me excita e instiga
Me causa frio na barriga
Me beija e enlouquece
Me despe e me ama, depois emudece
Me chama de bobo e sorri
Me tirou o sono, me fez confundir
Me diz que não pode e vai embora
Me chama, sussurra, depois enamora
Me quer ao lado e me deseja
Me deixa maluco, me tem de bandeja
Me fez arriscar e permitir
Me acalma e me agita, me deixa fluir
Me tem como amigo, amante e poeta
Me prende numa transa secreta
Me faz planejar o futuro
Me faz sentir mais seguro
Me abraça e aperta
Me faz uma pessoa completa
Por tudo isso te faço um pedido
Coisa linda, quer namorar comigo?
Éder Cysneiros
Me leva para outra dimensão, outro mundo
Me excita e instiga
Me causa frio na barriga
Me beija e enlouquece
Me despe e me ama, depois emudece
Me chama de bobo e sorri
Me tirou o sono, me fez confundir
Me diz que não pode e vai embora
Me chama, sussurra, depois enamora
Me quer ao lado e me deseja
Me deixa maluco, me tem de bandeja
Me fez arriscar e permitir
Me acalma e me agita, me deixa fluir
Me tem como amigo, amante e poeta
Me prende numa transa secreta
Me faz planejar o futuro
Me faz sentir mais seguro
Me abraça e aperta
Me faz uma pessoa completa
Por tudo isso te faço um pedido
Coisa linda, quer namorar comigo?
Éder Cysneiros
Assinar:
Postagens (Atom)