Corações apaixonados, corações despedaçados
Os seus versos encantam a alma feminina
Trazem consigo sua alegria, seu desespero
Porém mais um ano se passou, 7 de julho chegou
Hoje dou meus votos de felicidades e cachaça pro ano inteiro
Parabéns ao meu amigo: Éder Cysneiros.
Bruno Justino do Nascimento
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Lembranças Boas (Parte 1)
Deixei o conforto em que me envolvia
De laços profundos por um momento
Transformei dor em alegria
O seu nome foi nascimento
O primeiro beijo e a primeira briga
O primeiro dez e o primeiro zero
O primeiro amor e a primeira intriga
O primeiro não e o primeiro eu quero
De grande importância pareceu
Um pouco fácil, um pouco complexo
Com pouca idade sucedeu
Pronto! Descobri o sexo
Tenho responsabilidades em demasia
Enlevar o povo, fácil não é mais
De pé, continuo em alegria
Quanta saudade sua falta me faz
Tresloucado parece o mundo
Demagogia nas pessoas
Deixando-me em sentimento profundo
Na esperança de lembranças boas.
Bruno Justino do Nascimento
De laços profundos por um momento
Transformei dor em alegria
O seu nome foi nascimento
O primeiro beijo e a primeira briga
O primeiro dez e o primeiro zero
O primeiro amor e a primeira intriga
O primeiro não e o primeiro eu quero
De grande importância pareceu
Um pouco fácil, um pouco complexo
Com pouca idade sucedeu
Pronto! Descobri o sexo
Tenho responsabilidades em demasia
Enlevar o povo, fácil não é mais
De pé, continuo em alegria
Quanta saudade sua falta me faz
Tresloucado parece o mundo
Demagogia nas pessoas
Deixando-me em sentimento profundo
Na esperança de lembranças boas.
Bruno Justino do Nascimento
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Platônico
Há em mim um sentimento quase irônico
Por não ter o ardor dos carnais desejos
Sem o afago dos abraços, o furor dos beijos
É o amor devoto, o amor platônico
Embora aqueça a alma com sua chama
Os corpos continuam castos
Sem provarem dos orgasmos
No aconchego das carícias na mesma cama
Este afeto vivido assim, virtuoso, imaculado
Sem provar do gozo que a carne deseja
Na sua grandeza, inda que proibido seja
Aos olhos do pai - não pode ser pecado!
Éder Cysneiros
Por não ter o ardor dos carnais desejos
Sem o afago dos abraços, o furor dos beijos
É o amor devoto, o amor platônico
Embora aqueça a alma com sua chama
Os corpos continuam castos
Sem provarem dos orgasmos
No aconchego das carícias na mesma cama
Este afeto vivido assim, virtuoso, imaculado
Sem provar do gozo que a carne deseja
Na sua grandeza, inda que proibido seja
Aos olhos do pai - não pode ser pecado!
Éder Cysneiros
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