sexta-feira, 1 de maio de 2009

post mortem

Agora, aqui te olho de cima, e não me sai da lembrança teu olhar com o meu.
Teu nome eu não quero que seja escrito no chão, e sim na parte mais alta do caule.
Gosto de sentir o calor do teu corpo, e não a frieza que transpareces.
Sua atual serenidade distorce a tua espontaneidade diária.
Quero você me abraçando e não esperando ser tocada.
Quero você sendo levada apenas por mim.
O que eu fiz pra você não agir? Me perdoa! Volta!
Chora comigo e não me deixa chorar sozinho.

Bruno Justino do Nascimento

2 comentários:

Dayse Medeiros disse...

Nossa que pedido , aliais é um Clamor... Espero que tenha sido atendido....rsrsr

Parabens Bruno!!

Anônimo disse...

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